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Deck da Vila Amélia Engole Mais um Carro Enquanto Solução Definitiva Permanece uma Miragem

O local, com histórico de acidentes graves, incluindo a queda de pessoas, ainda aguarda solução definitiva.
  • Categoria: Política
  • Publicação: 21/04/2025 12:13
  • Autor: Redação

Mais um incidente preocupante no deck que cobre o córrego na Vila Amélia. Recentemente, duas pessoas caíram na área de madeira, em um episódio que, embora não tenha resultado em ferimentos graves com risco de vida segundo relatos, reforça o estado de insegurança do local. Este novo incidente soma-se a um histórico preocupante de ocorrências que evidenciam a necessidade urgente de uma intervenção estrutural definitiva na área.

 

A situação do deck da Vila Amélia tem sido fonte de apreensão para os moradores há anos, especialmente após a tragédia de 2011, que impactou a infraestrutura do município. Em 2021, um dos alertas mais dramáticos ocorreu quando parte da estrutura cedeu e "engoliu" quatro carros que estavam estacionados na Rua Teresópolis, sobre a galeria do córrego. Este evento levou a Defesa Civil a interditar parcialmente o espaço, restringindo a circulação de pedestres em pontos críticos.

 

O perigo, contudo, persiste. Notícias recentes de fevereiro de 2024 relataram a queda de uma pedestre e, subsequentemente, a queda de dois jovens na passarela de madeira, um dos quais precisou ser levado ao hospital após atendimento pelo Corpo de Bombeiros.


Diante do quadro de insegurança e da repetição de acidentes, a população têm cobrado incessantemente por providências.

Em manifestações anteriores, o poder público municipal abordou a questão, O então secretário municipal da Casa Civil, Pierre Moraes, chegou a veicular nas redes sociais a promessa de que "em breve" seria realizada licitação para a execução de uma obra definitiva no trecho sobre o córrego.

 

Apesar das promessas, a obra que garantiria a segurança e estabilidade do local ainda não foi concretizada. A lentidão no avanço de uma solução definitiva mantém o deck da Vila Amélia como um ponto de vulnerabilidade, sujeito a novos incidentes e deixando a população em risco enquanto aguarda por uma passarela segura e condizente com as necessidades do bairro.